domingo, 28 de fevereiro de 2010

As cercanias de abril

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Jorge Adelar Finatto As cercanias               de abril me fazem passageiro               da bruma tenho medo do perfume das flores mor...
sábado, 27 de fevereiro de 2010

Uma tarde na estação

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Jorge Adelar Finatto Dentro de mim mora o cego da estação de trem de Passo dos Ausentes. Ele espera o vagão invisível com os passageiros...
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Por que, ó mistério, nos maltratamos tanto?

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Jorge Adelar Finatto É difícil ser feliz numa cidade que trata o pedestre como inimigo. Inimigo de automóveis, motos, ônibus, caminhões e ...
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

A força do amanhecer

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Jorge Adelar Finatto Desde o século passado, eu mesmo cuido dos meus sapatos. Limpo, escovo, guardo. Ontem, num shopping de Porto Alegre, ...
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Visão

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Jorge Adelar Finatto Eu olho as velas brancas dos barcos que cruzam as águas escuras do rio Sentado no banco do parque eu observo o in...
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Um Fernando Pessoa

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Jorge Adelar Finatto Os que amam a obra de Fernando Pessoa - aqui no Brasil esse amor é imenso e antigo - poderão receber notícias, novidad...

O homem e os moinhos de vento

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Jorge Adelar Finatto O homem anda pela rua na tarde de julho. Uma alameda acolhedora no bairro Moinhos de Vento. A temperatura por volta ...
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