O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

segunda-feira, 8 de março de 2010

A hora do farelo

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Jorge Adelar Finatto photo: jfinatto   O coração do outono pulsa ao som dos Noturnos de Chopin. Enquanto filósofos desvelam os...
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sábado, 6 de março de 2010

Johnny Alf e a brisa

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Jorge Adelar Finatto Entre nós e a maravilha, há o trabalho silencioso de homens e mulheres na arte. São pessoas que entram na nossa sen...
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sexta-feira, 5 de março de 2010

Cartas perdidas

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Jorge Adelar Finatto  O que acontece quando uma carta não chega ao destinatário? Em que misteriosos desvãos se perdem essas corresp...
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quinta-feira, 4 de março de 2010

A face do amanhecer

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Jorge Adelar Finatto A palavra é claridade na casa escura. Que barulho é esse no corredor? São os passos perdidos de quem não voltou. ...
quarta-feira, 3 de março de 2010

O barco mais triste do mundo

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Jorge Adelar Finatto   A minha paixão por barcos e navegações sempre me leva a cidades de mar ou rio. Sou um bicho das águas. ...
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terça-feira, 2 de março de 2010

O tempo de construir a palavra

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Jorge Adelar Finatto Ana Luísa Amaral é uma das vozes mais importantes da moderna poesia portuguesa. Nascida em Lisboa em 1956...
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segunda-feira, 1 de março de 2010

O gesto de cada um

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Jorge Adelar Finatto Acredito que cada um de nós pode, a seu modo, fazer a diferença. A vida em sociedade só é suportável se o indivíduo ...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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