O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

sexta-feira, 7 de maio de 2010

O prisioneiro da torre

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Jorge Adelar Finatto O tempo é uma torre da qual somos prisioneiros. A distração é, talvez, a melhor maneira de aproveitar c...
quarta-feira, 5 de maio de 2010

Nefelindo e o aeroplano

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Jorge Adelar Finatto Juan Niebla, o músico cego que toca bandoneom na estação de trem abandonada,  traz dentro de si uma luz que cresce e...
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segunda-feira, 3 de maio de 2010

Os desolados

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Jorge Adelar Finatto As manhãs fogem do escuro. A solidão é um negro capuz que se veste nos retirados da dor. Tive medo de ver o...
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domingo, 2 de maio de 2010

Palavras para uma cidade

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José Saramago Mexendo nuns quantos papéis que já perderam a frescura da novidade, encontrei um artigo sobre Lisboa escrito há uns quanto...
sexta-feira, 30 de abril de 2010

Poética

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Jorge Adelar Finatto Ninguém lê meus poemas sequer a família com meus versos se amola os outros têm afazeres diversos toda hora recebo o...
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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Os voláteis de Passo dos Ausentes

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Jorge Adelar Finatto A invisibilidade não é um dom de quem habita Passo dos Ausentes. É antes a falta de luz nos olhos de quem ...
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quarta-feira, 28 de abril de 2010

Heitor Saldanha: cem anos do poeta evaristo

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Jorge Adelar Finatto “Há muito tempo numa serra chamada Serra do Caxambu um menino sofreu um acidente, e ao menino estremunhado o pai fez-...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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