O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Adolf Heichmann *

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José Saramago No princípio da década de 60, quando trabalhava numa editorial de Lisboa, publiquei um livro com o título de Seis milhões de ...
sábado, 22 de maio de 2010

A lágrima

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Jorge Adelar Finatto As percas. O irremediável na vida da pessoa. Os olhos pretos, pretos, acesos. Os negros cabelos caíam nos ...
sexta-feira, 21 de maio de 2010

Pessoa Revisitado

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Jorge Adelar Finatto A Casa Fernando Pessoa está realizando, desde 20 de maio, exposição de pinturas e desenhos que têm o poeta Fernando Pe...

Valsas Brasileiras

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Jorge Adelar Finatto   Descobri há pouco tempo o cd Valsas Brasileiras, de Marco Pereira (foto). Foi um achado. Não conhecia o tra...
quarta-feira, 19 de maio de 2010

A solidão da palavra: partilha

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Jorge Adelar Finatto A solidão da palavra é, na verdade, partilha. Escrever é particular e solitário como viver. É um modo de comunicaçã...
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segunda-feira, 17 de maio de 2010

O habitante da casa de pedra

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Jorge Adelar Finatto O homem construiu em torno de si a difícil morada. Pedra por pedra, dia após dia. Era uma casa onde a tri...
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domingo, 16 de maio de 2010

Transe

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Jorge Adelar Finatto Nesta noite clandestina de maio não há solidão: é o vento nem memória: é vento o dia de amanhã (ainda não existe)...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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