O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

terça-feira, 1 de junho de 2010

Outono, outonos

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Jorge Adelar Finatto _______ Fotos: J. Finatto
segunda-feira, 31 de maio de 2010

O sentido do inefável

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Jorge Adelar Finatto Um pouco sol, um pouco nuvem. Tem dias assim. Intervalo entre sonho e realidade. Uma saudade remota e vaga a...
domingo, 30 de maio de 2010

Da impossibilidade deste retrato (2)

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José Saramago Entretanto, o pintor vai pintando o retrato de Fernando Pessoa. Está no princípio, não se sabe ainda que rosto escolheu, o qu...
sábado, 29 de maio de 2010

Da impossibilidade deste retrato (1)

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José Saramago Este texto foi prólogo do catálogo de uma exposição de retratos de Fernando Pessoa na Fundação Calouste Gulbenkian no princí...
sexta-feira, 28 de maio de 2010

O coração do outono

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Jorge Adelar Finatto    As invisíveis presenças habitam o outono. Estão nas fotografias, estão nos pensamentos, estão nas velhas cartas, e...
quarta-feira, 26 de maio de 2010

Eu comecei a sair da mina

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Jorge Adelar Finatto Eu comecei a sair da mina com meus ferros retorcidos meus tocos de vela apagados meu alforje vazio fazia lá fo...
terça-feira, 25 de maio de 2010

Eugénio de Andrade

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Jorge Adelar Finatto Na vida ter talento só não basta, é preciso trabalhar muito para chegar a algum resultado. Muitos talentos se p...
2 comentários:
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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