O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Os sapatos da primavera

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Jorge Adelar Finatto Da minha janela eu vejo a rua. A rua é um pedaço do mundo. É só uma rua entre tantas. O mundo é um...
sábado, 28 de agosto de 2010

Um doce olhar

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O Cavaleiro da Bandana Escarlate Somos todos sobreviventes em um mundo que despenca ao nosso redor. Só há uma permanência em nossas vidas...
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Entre plátanos

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Jorge Adelar Finatto Entre plátanos e borboletas o menino brinca contra a miséria da rua e a tragédia familiar ele cresce por um ...
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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Passos de algodão

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Jorge Adelar Finatto       Amar traz consigo, sempre presente, o risco de perder. Depois de longa e sentida ausência, ele...
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domingo, 22 de agosto de 2010

Olinda, a epifania do olhar

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Frederico Vasconcelos   " Olinda é só para os olhos. Não se apalpa, é só desejo.    Ninguém  diz: é lá que eu moro. Diz somente: é lá...
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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A pensão dos viajantes solitários

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Jorge Adelar Finatto A cidade é onde o abandono é dono. As praças vazias onde me quedo ouvindo falecidas conversas. Bardo obscuro e t...
quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Cley e Cortázar

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Jorge Adelar Finatto " Sei que algum dia os brasileiros vão descobrir melhor Cley. " Julio Cortázar Volto ao livro Papé...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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