O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O cinamomo

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Jorge Adelar Finatto Existe um edifício na rua Dona Eugênia, no bairro Petrópolis, em Porto Alegre, que tem um pequeno jardim na fr...
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domingo, 26 de setembro de 2010

Navegações

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Jorge Adelar Finatto Não existem chegadas e partidas definitivas rijos itinerários nascidos na rota turbulenta dos abismos o que há ...
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A queda do Águia Negra

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Jorge Adelar Finatto Os destroços do aeroplano ainda estão espalhados em volta do chafariz, no centro da Praça da Ausência. Essa...
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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A pensão do tempo

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Jorge Adelar Finatto O tempo, como se sabe, é um quarto de pensão. Num dia estamos hospedados e, noutro, não estamos mais. O viajant...
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terça-feira, 21 de setembro de 2010

Justiças*

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 José Saramago No dia de 22 de Julho de 2005, um cidadão brasileiro, Jean Charles de Menezes, de profissão electricista, foi assassinado e...
segunda-feira, 20 de setembro de 2010

A parte da orquídea

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Jorge Adelar Finatto A parte da beleza e da justiça que não se distribui, a parte do calor e da ternura que não se dá e nem se ...
sábado, 18 de setembro de 2010

Escritores sem leitores

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Jorge Adelar Finatto Escrever pra quê? Será que ainda existem leitores no mundo? Onde estarão, em que escondidas bibliotecas, em que...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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