O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

domingo, 21 de novembro de 2010

Abro o jornal de manhã

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Jorge Adelar Finatto Aos 54 anos, o escritor se despede "para tentar reunir os estilhaços" em que se despedaçou com o passar do t...
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Um amor

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Jorge Adelar Finatto La speranza di pure rivederti m'abbandonava.  Eugenio Montale No mais remoto deserto - o sal e o labirinto do t...
quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Fora do poema tudo é caos

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Jorge Adelar Finatto Essa frase - fora do poema tudo é caos - me saiu numa entrevista* que dei em 1984, época em que ainda se entrevis...
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Em certas ruas

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Jorge Adelar Finatto Em certas ruas em certas tardes penso em ti os barcos as ilhas do Guaíba nos definiram no inverno te enove...
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terça-feira, 16 de novembro de 2010

O Mondego

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Jorge Adelar Finatto Vou encher a bilha e trago-a Vazia como a levei! Mondego, qu'é da tua água, Qu'é dos prantos que eu chorei   ...
sábado, 13 de novembro de 2010

Passos de algodão

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Jorge Adelar Finatto A silenciosa presença do amigo, sabê-lo por perto,  partilhando a vida, é motivo de consolo e esperança...
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Pedaços de vida

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Jorge Adelar Finatto Claudionor, o Anacoreta, recebeu-nos como irmão na sua caverna no Contraforte dos Capuchinhos. Fazia um frio...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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