O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O violino perdido

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Jorge Adelar Finatto O sentimento que une o músico ao seu instrumento é de puro amor. Um amor incondicional que não conhece ruptu...
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domingo, 12 de dezembro de 2010

A fala de Pedrolino

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Jorge Adelar Finatto Pertenço à ordem dos amorosos sem camélia. Os que amaram e se pensaram amados sem o ser. Os quase. Os que saíram cedo...
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A casa do anjo

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Jorge Adelar Finatto Antes de começar a chover, arredaram uns móveis bem pesados lá no céu. Um barulho espesso e fundo me fez pens...
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quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O astrônomo do farelo

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Jorge Adelar Finatto O astrônomo do farelo procura a estrela perdida. Entre o sagrado e o profano da vida pequena, ele busca belez...
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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A travessia

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Jorge Adelar Finatto No fim da tarde, saí com um livro debaixo do braço.  Em direção ao café da esquina (todos os cafés do planeta fica...
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segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Monteiro Lobato e Tia Nastácia: a questão racial na literatura

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Jorge Adelar Finatto Fazer um julgamento de Monteiro Lobato como escritor racista, por conta de certas linhas infelizes que escreveu, é in...
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sábado, 4 de dezembro de 2010

Um modo silencioso

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Jorge Adelar Finatto O poema é um modo silencioso de ser e dizer que vim ao mundo me despedir _______ Poema do livro O Habita...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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