O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O ladrão de livros

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Jorge Adelar Finatto Entre as páginas de um velho livro, encontrei um recorte de jornal amarelecido. Nele se noticia que o homem consid...
sábado, 22 de janeiro de 2011

Os últimos acendedores de lampiões

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Jorge Adelar Finatto À tardinha, quando o sol morre atrás do Contraforte dos Capuchinhos, os dois acendedores de lampiões saem às ruas pa...
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O córrego

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Jorge Adelar Finatto Não quero outra vida que passar os dias na beira do córrego olhando os seixos                       as folhas o...
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

A nave-mãe está cansada e seriamente doente

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Jorge Adelar Finatto A escritora e querida amiga Helena Jobim disse-me, certa vez, que Antonio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim (1927-1...
Um comentário:
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

O resgate do sentido humano

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Álvaro Alves de Faria • São Paulo - SP Jorge Adelar Finatto publica pouco. Como costuma dizer, publicar, para ele, é uma exceção e não uma...
domingo, 16 de janeiro de 2011

Os prisioneiros na casa dos mortos

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Jorge Adelar Finatto O texto que transcrevo foi escrito por Paulo, o Apóstolo, em Roma, por volta do ano 61 da Era Cristã. Pequeno, mas eno...
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O sertão entre as nuvens

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Jorge Adelar Finatto O regalório das trevas este mundo é. Ofício neblinoso em mim reinventado, me fiz poeta. Eu, Farandolin...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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