O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Ilhas e taperas

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Jorge Adelar Finatto Um dia desses saí a navegar pelo Guaíba no meu barco de papel. Às vezes ele se chama Sonhador, outras, Soli...
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Meu encontro com Walt Whitman

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Jorge Finatto O trabalho mudou minha vida de cenário muitas vezes. Faz muito tempo morei numa cidadezinha do interior do Rio Gran...
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Coração barroco

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Jorge Adelar Finatto A palavra vale mil imagens. Coração, por exemplo. Essa palavra quer ser tudo. _______ Fotos: J. F...
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O peixe da boca vermelha

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Jorge Adelar Finatto A caminhada polifônica destina-se não apenas ao exercício do corpo como à indispensável atenção às coisas do e...
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O ladrão de livros

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Jorge Adelar Finatto Entre as páginas de um velho livro, encontrei um recorte de jornal amarelecido. Nele se noticia que o homem consid...
sábado, 22 de janeiro de 2011

Os últimos acendedores de lampiões

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Jorge Adelar Finatto À tardinha, quando o sol morre atrás do Contraforte dos Capuchinhos, os dois acendedores de lampiões saem às ruas pa...
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

O córrego

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Jorge Adelar Finatto Não quero outra vida que passar os dias na beira do córrego olhando os seixos                       as folhas o...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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