O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

segunda-feira, 14 de março de 2011

O barbeiro de Fernando Pessoa

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Jorge Adelar Finatto Fernando Pessoa (1888-1935) habita um quarto do apartamento do primeiro andar, lado direito, do edifício nº 1...
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domingo, 13 de março de 2011

Hokkaido, ilha do coração

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Jorge Adelar Finatto Eu devia ter entre 10 e 12 anos de idade quando li numa revista uma matéria sobre a ilha de Hokkaido, situada ...
sábado, 12 de março de 2011

Calle de los suspiros

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Jorge Adelar Finatto De não ver os olhos estão vazios. De não escutar os ouvidos estão ocos. Um dia encontrei no mapa aquela cid...
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sexta-feira, 11 de março de 2011

Celebro a vida que virá

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Jorge Adelar Finatto Un petit espoir très féroce: c’est moi!                                              Robert Lalonde Ainda não nasc...
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quarta-feira, 9 de março de 2011

O postigo de Deus

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Claudionor, Anacoreta As manhãs amadurecem no coração do claustro. Como pode alguém tão pequeno, neste mundo, querer voar tão l...
segunda-feira, 7 de março de 2011

Maestro Antonio Brasileiro, entre o Guaíba e Ipanema

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Jorge Adelar Finatto O coração do homem que nunca mais voltará resiste em silêncio. O navio avança nas águas do Guaíba em direção à Lagoa ...
sexta-feira, 4 de março de 2011

O olhar do observador

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Jorge Adelar Finatto No tempo antigo o pessoal tinha mania de botar roupa nova pra tirar retrato. Era um costume. Talvez porque pos...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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