O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Escrever na língua portuguesa

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Jorge Adelar Finatto Um escritor disse que a língua portuguesa tem pouco alcance, é entendida por um número reduzido de leitores...
sábado, 4 de junho de 2011

A casa do anjo

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Jorge Adelar Finatto Antes de começar a chover, arredaram uns móveis bem pesados lá no céu. Um barulho espesso e fundo me fez pen...
quinta-feira, 2 de junho de 2011

Cinema de rua

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O Cavaleiro da Bandana Escarlate Este é um blog primitivo. Se o leitor observar, notará vestígios de textos escritos a caneta em guar...
2 comentários:
quarta-feira, 1 de junho de 2011

Prêmio Açorianos para narrativa longa

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O Prêmio Açorianos de Criação Literária, Narrativa Longa – 2011 é uma iniciativa da Secretaria Municipal da Cultura que visa contemplar aqu...
terça-feira, 31 de maio de 2011

Se um barco de papel

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Jorge Adelar Finatto O irmão rio vive dentro do menino. Convivem desde a infância, através da água limpa bebida diretamente d...
Um comentário:
segunda-feira, 30 de maio de 2011

Um fantasma quer conversar

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Jorge Adelar Finatto photo: j.finatto Olha só pra mim. Quem me dera. Eu vivo no sumiço. Vento de maio me leva por diante. Al...
sábado, 28 de maio de 2011

A rua antiga me atravessa

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Jorge Adelar Finatto A vida se esconde na rua antiga. A saudade mora aqui desde antes do mundo ser inventado. Os passos dos habitantes se...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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