O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

sábado, 18 de junho de 2011

José Saramago, presença e falta

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Jorge Adelar Finatto José Saramago foi um escritor brilhante que nos legou uma obra notável (o que, em si, não é pouco). Mas foi também u...
sexta-feira, 17 de junho de 2011

Andarilho do fim do mundo

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Jorge Adelar Finatto Caminho na tarde fria de Passo dos Ausentes. Ando à procura de ar limpo e claro. Sim, ar bom pra respirar...
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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Zeca Afonso

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Jorge Adelar Finatto Grândola, vila morena terra da fraternidade o povo é quem mais ordena dentro de ti, ó cidade*        ...
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terça-feira, 14 de junho de 2011

Hay vida antes de la muerte?

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Jorge Adelar Finatto photo: j.finatto   Em Montevidéu, até os grafites têm espírito. As inscrições públicas nas ruas montevide...
domingo, 12 de junho de 2011

Fernando Pessoa, 123 anos

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Jorge Adelar Finatto  photo: j.finatto. Lisboa A vida prática sempre me pareceu o menos cómodo dos suicídios. (Fernando Pessoa, L...
sexta-feira, 10 de junho de 2011

Homem com naufrágio dentro

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Jorge Adelar Finatto O homem morava dentro do escafandro. Os peixes o acompanhavam aonde quer que fosse. Habitava o territór...
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quarta-feira, 8 de junho de 2011

Memorabilia

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Jorge Adelar Finatto fotos: jfinatto   Uma fotografia é um território perdido. Uma emoção recortada no tempo. Um instante...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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