O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

sábado, 17 de março de 2012

Primeiro informe do outono

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Jorge Adelar Finatto photo: j.finatto Uma certa luz Este é o último sábado de verão. O próximo será outono. Chega ao fim o longo e...
sexta-feira, 16 de março de 2012

O poema como carta

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Jorge Adelar Finatto photo: j.finatto.  O poema como carta sem destinatário certo que não vai pela mão                         ...

Conversas de escritores

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Jorge Adelar Finatto photo: jornalista José Rodrigues dos Santos Há um bom programa de entrevistas com escritores na Rádio e Televisão...
quarta-feira, 14 de março de 2012

Cacaso

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Jorge Adelar Finatto Cacaso estaria fazendo 68 anos na data de ontem, 13 de março. Em memória, reproduzo este texto publicado em 02 de o...
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segunda-feira, 12 de março de 2012

O prisioneiro da Ilha de Patmos

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Jorge Adelar Finatto photo: j.finatto A família espiritual de A eram os livros. Os poucos que havia na casa, quando ainda era me...
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sábado, 10 de março de 2012

O escravo e sinhá

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Jorge Adelar Finatto ESCUTEI  o samba no rádio. Era aquela hora da tarde em que olhamos a janela sonhando fugir para algum lugar d...
2 comentários:
quarta-feira, 7 de março de 2012

Alvaro Moreyra

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Jorge Adelar Finatto Se um dia tiver de escolher um cronista pra levar para uma ilha deserta (essa pequena ilha imaginária que tod...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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