O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

quarta-feira, 25 de julho de 2012

A volta do barco de papel

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Jorge Adelar Finatto barco: j.finatto Saio a navegar no meu barco de papel pra esquecer o mundo. Eu, quando quero dar féri...
2 comentários:
terça-feira, 24 de julho de 2012

Pergunta a ti mesmo

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                               Atapoã Feliz photo: j.finatto Ao contrário do que muita gente pensa, todas as coisas, inclusiv...
segunda-feira, 23 de julho de 2012

Violeta foi para o céu

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Jorge Adelar Finatto fonte: divulgação A vida é mais forte que uma tela, um poema, uma canção.   Violeta Parra O filme Viole...
sábado, 21 de julho de 2012

Os tempos da casa velha

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Jorge Adelar Finatto photo: j.finatto. casa em estilo enxaimel. Nova Petrópolis A casa de madeira de pinheiro, onde vivi a infâ...
5 comentários:
quinta-feira, 19 de julho de 2012

Meus amigos

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Jorge Adelar Finatto Não esqueçam de me visitar nas noites de inverno quando o medo cobra caro e as feridas não deixam mentir ...
terça-feira, 17 de julho de 2012

Teatro de Brinquedo

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Jorge Adelar Finatto Eugênia Alvaro Moreyra, cerca de 1920 Sempre cismei um teatro que fizesse sorrir, mas que fizesse pensar. U...
sábado, 14 de julho de 2012

O cavaleiro invisível

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Jorge Finatto  Dom Quixote e Sancho Pança, por Gustave Doré (1832 - 1883) Um homem só , caseiro, beirando os cinqüentanos, ca...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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