O Fazedor de Auroras

a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}

sábado, 2 de maio de 2015

O sino, a solidão, o vento

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Jorge Adelar Finatto   photo: jfinatto Lá fora canta o sino de bambu açoitado pelo vento. Aqui dentro a solidão toca seu...
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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Tempo de reescrever o país

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Jorge Adelar Finatto photo: jfinatto Aqueles que lutaram de coração aberto e sem interesses mesquinhos pela democratização do Bra...
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domingo, 26 de abril de 2015

Momento

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Jorge Adelar Finatto   photo: jfinatto  A passagem vertiginosa do tempo está aí para provar que certas coisas não valem a pena...
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quinta-feira, 23 de abril de 2015

Falls

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Jorge Adelar Finatto photo: jfinatto   Agora as folhas caem, Maria. Abril das passagens e dos mistérios. Ouço o ruído seco que fa...
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terça-feira, 21 de abril de 2015

O designer do universo

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Jorge Adelar Finatto  photo: jfinatto   Escrevi há alguns dias sobre a estranha flor que apareceu no meu quintal (essa...
sábado, 18 de abril de 2015

Nos cafés da vida

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Jorge Adelar Finatto  Cômoda onde Fernando Pessoa escreveu muitos de seus poemas. Casa Fernando Pessoa, Lisboa. photo: jfinatto, 20...
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quarta-feira, 15 de abril de 2015

Eduardo Galeano

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Jorge Adelar Finatto  Galeano no Café Brasilero, Montevideo, 2002. Autor: Andres Stapff, Reuters.    Não levo nem uma única gota...
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Jorge Finatto * Leitor, escritor, fotógrafo, magistrado

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ofazedordeauroras
Passo dos Ausentes, Rio Grande do Sul, Brazil
__Tuas brumas são iluminadas. Gostei por demais de teus versos veros. Continue brilhando. Márcio Borges, poeta, escritor, integrante do Clube da Esquina ______________________________ Reli o poeta excelente de O Habitante da Bruma, livro que me deixou simplesmente encantado pelos belos poemas que contém. Alphonsus de Guimaraens Filho, poeta, escritor ______________________________ Não sei desde quando o poeta e o fotógrafo estão juntos. De qualquer forma, já os conheci assim, compartilhando espaço virtual e atingindo o olhar, a emoção e os pensamentos do leitor. A cada poemimagem - sempre o leio assim - texto e foto se iluminam mutuamente, ampliando as possibilidades de leitura. Maria Helena Martins, estudiosa de literatura e leitura
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