Em 2015, eu quero uma casa acolhedora, respirando luz. Com janelas em todos os quadrantes. Uma casa bonita e sólida sobre o chão, à prova de raio, mentira e furacão. Com uma grande mesa pra receber os amigos sinceros.
Uma casa sem ocasião de escuridão. Cercada de árvores e flores e pássaros. E gente, sim, muita gente conversando dentro. Com barulho de louça na cozinha, panela de ferro e chaleira esquentando no fogão.
Eu quero uma casa visitada por anjos, em 2015. Habitada por gente que ri, sofre, trabalha, tenta ser feliz, erra e se perdoa.
Eu quero uma casa visitada por anjos, em 2015. Habitada por gente que ri, sofre, trabalha, tenta ser feliz, erra e se perdoa.
Gente que gosta de partilhar o pão e a alegria. E que não foge da dor quando ela chega.
Uma casa pintada de amanhecer.
Que espelha o céu e as nuvens nas vidraças largas. Com uma sala grande, onde as pessoas se encontrem sempre que tiverem vontade.
Uma residência com muitos cômodos, muitas faces, muitos braços e muitos afetos (que é pra suportar os dias difíceis que vêm pela frente).
Que espelha o céu e as nuvens nas vidraças largas. Com uma sala grande, onde as pessoas se encontrem sempre que tiverem vontade.
Uma residência com muitos cômodos, muitas faces, muitos braços e muitos afetos (que é pra suportar os dias difíceis que vêm pela frente).
Em 2015, uma casa do tamanho da nossa esperança, do nosso desejo de paz e de seguir em frente rumo à aurora.
Aos leitores e amigos dO Fazedor de Auroras, desejo saúde, em primeiro lugar, e harmonia, amor, sonhos, reconciliações e travessias em 2015!