Jorge Adelar Finatto
O som das folhas dos plátanos, em volta da casa, no vento dessa manhã de primavera. A dispersão das horas na espiral infinita do tempo.
É um novo dia e devemos partilhar o pão, o abraço e a alegria de viver na mesa larga da existência.
Olhemos juntos a viagem do pássaro em seu voo inaugural. Olhemos o voo solitário acreditando que é possível. Olhemos o voo do bando.
Há muito de ternura nessa hora. Há tanta coisa vivida que se perdeu no moinho dos dias.
A velha mala de mágico de circo de cidadezinha do interior com seus textos esperando ser aberta e revelada ao alheio olhar. Um olhar.
Há tanta coisa querendo ser dita, um dicionário inteiro.
Há o movimento forte do coração batendo no peito na manhã de viver.
O fruto bom da expressão colhido no pomar do pensamento e da emoção.
É um novo dia e devemos partilhar o pão, o abraço e a alegria de viver na mesa larga da existência.
Olhemos juntos a viagem do pássaro em seu voo inaugural. Olhemos o voo solitário acreditando que é possível. Olhemos o voo do bando.
Há muito de ternura nessa hora. Há tanta coisa vivida que se perdeu no moinho dos dias.
A velha mala de mágico de circo de cidadezinha do interior com seus textos esperando ser aberta e revelada ao alheio olhar. Um olhar.
Há tanta coisa querendo ser dita, um dicionário inteiro.
Há o movimento forte do coração batendo no peito na manhã de viver.
O fruto bom da expressão colhido no pomar do pensamento e da emoção.
As urgentes florações do jardim espiritual. No amanhecer do voo.