segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Vida urgente



  
Prezado Jorge,
 
Muito interessante seu texto (Sangue derramado no asfalto, 15.12.2012). Traz uma análise geral do que vemos todos os dias no trânsito. 

A Fundação, talvez por sentir a dor da perda “na pele”, nega-se a esquecer; a tornar cotidiano um fato que não é natural e que não podemos nos conformar em aceitar pacificamente. Muitos brasileiros morrem, muitas famílias são marcadas pela dor da perda súbita e violenta. Trabalhamos ininterruptamente para dizer que não queremos mais isso e que para mudar não basta “lavar o asfalto”, temos que mudar nossas atitudes, nossa postura, cobrar infraestrutura, fiscalização, educação, educação e mais educação, pois de outra forma não conseguiremos mudar a realidade e nos assusta pensar em quem poderá ser a próxima vítima. 

Acreditamos que quanto mais pessoas falando, escrevendo, comprometendo-se, incomodando-se com essa realidade, e, principalmente, mudando atitudes, mais forças teremos para escrever uma história diferente. 

Obrigada por entrar em contato.
Contamos com vocês!
Atenciosamente,
Ana Dall’Agnese
Diretora Institucional
Equipe Fundação Thiago de Moraes Gonzaga

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