Jorge Adelar Finatto
Uma fotografia é um território perdido.
Uma emoção recortada no tempo.
Um instante levantado do esquecimento.
Afeto guardado na gaveta. Um túnel sentimental, alçapão de luz.
Vozes longínquas na cena imóvel. Um cheiro de doce e canela na casa serrana à beira do córrego.
Coração batendo na porta, querendo entrar, mas não há mais casa.
Um lugar com gente querida vaga no espaço.
O passado no presente.
Uma mundo minimalista.
Um estalo.
Um fragmento de vida, quase nada.
Uma instante eterno.
Memória e oblívio.
Uma emoção recortada no tempo.
Um instante levantado do esquecimento.
Afeto guardado na gaveta. Um túnel sentimental, alçapão de luz.
Vozes longínquas na cena imóvel. Um cheiro de doce e canela na casa serrana à beira do córrego.
Coração batendo na porta, querendo entrar, mas não há mais casa.
Um lugar com gente querida vaga no espaço.
O passado no presente.
Uma mundo minimalista.
Um estalo.
Um fragmento de vida, quase nada.
Uma instante eterno.
Memória e oblívio.
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