Jorge Adelar Finatto
photo: j.finatto, 2008 |
No próximo dia 31 de outubro, será o aniversário de nascimento de Carlos Drummond de Andrade, que, se fosse vivo, faria 109 anos (nasceu em 1902 e morreu em 1987).
Esta fotografia fiz em 2008, num dia meio sol, meio nuvem. Uma lembrança do grande poeta brasileiro, com quem tive a rara felicidade de manter contato em 1985. Lembro esse fato no post que publiquei com o título A memória do coração, em 11 de abril de 2010, aqui no blogue.
O verso do título é de Drummond, gravado no banco de sua escultura, diante do mar, na Avenida Atlântica, Copacabana, Rio de Janeiro. É um verso do poema Mas viveremos, de seu belo livro A rosa do povo (1945).
Drummond é um desses essenciais na literatura brasileira e sua poesia é universal.
No site oficial do poeta, há um breve e rico documentário sobre ele - O Fazendeiro do Ar - feito por Fernando Sabino e David Neves. Vale a pena ver:
http://www.carlosdrummond.com.br/
_______________
Mais sobre Drummond:
http://ofazedordeauroras.blogspot.com.br/2010/04/memoria-do-coracao.html
Esta fotografia fiz em 2008, num dia meio sol, meio nuvem. Uma lembrança do grande poeta brasileiro, com quem tive a rara felicidade de manter contato em 1985. Lembro esse fato no post que publiquei com o título A memória do coração, em 11 de abril de 2010, aqui no blogue.
O verso do título é de Drummond, gravado no banco de sua escultura, diante do mar, na Avenida Atlântica, Copacabana, Rio de Janeiro. É um verso do poema Mas viveremos, de seu belo livro A rosa do povo (1945).
Drummond é um desses essenciais na literatura brasileira e sua poesia é universal.
No site oficial do poeta, há um breve e rico documentário sobre ele - O Fazendeiro do Ar - feito por Fernando Sabino e David Neves. Vale a pena ver:
http://www.carlosdrummond.com.br/
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Mais sobre Drummond:
http://ofazedordeauroras.blogspot.com.br/2010/04/memoria-do-coracao.html
As pessoas que fizeram deste mundo um lugar melhor já morreram ou estão em vias de.
ResponderExcluirHoje, se assiste um mundo tecnocrático, hostil, impessoal, apressado e com a cultura rebaixada.
A poesia e as artes do espírito foram substituídas pelo entretenimento fácil e a fissura pela novidade.
Mas, persistimos, Adelar, mesmo sob os olhares meio desconfiados dos que, ainda, não despertaram para o seu potencial de divino dentro de si.
Abraço.
Ricardo Mainieri
Caro Ricardo.
ResponderExcluirDrummond foi um desses essenciais. No site oficial do poeta, há um breve e rico documentário sobre ele - O Fazendeiro do Ar - feito por Fernando Sabino e David Neves. Vale a pena ver:
http://www.carlosdrummond.com.br/
Um abraço.
JF