Prezado Jorge,
Muito interessante seu texto (Sangue derramado no asfalto, 15.12.2012). Traz uma análise geral do que vemos
todos os dias no trânsito.
A Fundação, talvez por sentir a dor da perda “na pele”, nega-se a
esquecer; a tornar cotidiano um fato que não é natural e que não podemos nos
conformar em aceitar pacificamente. Muitos brasileiros morrem, muitas famílias
são marcadas pela dor da perda súbita e violenta. Trabalhamos ininterruptamente
para dizer que não queremos mais isso e que para mudar não basta “lavar o
asfalto”, temos que mudar nossas atitudes, nossa postura, cobrar infraestrutura,
fiscalização, educação, educação e mais educação, pois de outra forma não
conseguiremos mudar a realidade e nos assusta pensar em quem poderá ser a
próxima vítima.
Acreditamos que quanto mais pessoas falando, escrevendo,
comprometendo-se, incomodando-se com essa realidade, e, principalmente, mudando
atitudes, mais forças teremos para escrever uma história
diferente.
Obrigada por entrar em contato.
Contamos com vocês!
Atenciosamente,
Ana Dall’Agnese
Diretora Institucional
Equipe Fundação Thiago de Moraes Gonzaga
+55 51 9161.1522
Fundação Thiago de Moraes Gonzaga
Twitter: www.twitter.com/vidaurgente1Rua Botafogo, 918 - Porto Alegre / RS Fone / Fax: (51) 3231 0893 Portal: www.vidaurgente.org.br E-mail: vidaurgente@vidaurgente.org.br |
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Parabéns, Adelar, atingiste positivamente, com tua crônica um movimento voltado para a vida.
ResponderExcluirAbraço.
Ricardo Mainieri
Meu Caro Ricardo.
ResponderExcluirA seriedade do Vida Urgente é uma das poucas razões de esperança para o holocausto do trânsito no Brasil.
Um abraço.
JF