Jorge Adelar Finatto
photo: j.finatto |
Tenho alguns pinheiros no quintal de casa, em Passo dos Ausentes. Existem muitos outros no entorno. É o pinheiro brasileiro, que também atende pelo nome científico de araucaria angustifolia.
O pinheiro é uma bela árvore nativa com largas copas côncavas ou convexas, que dá o pinhão como fruto.
Um dos pinheiros aqui de casa é ainda adolescente e acaba de me proporcionar duas alegrias. (O espetáculo da photo acima é do pôr-do-sol sobre as montanhas e pinheiros diante da janela do escritório.)
O pinheiro é uma bela árvore nativa com largas copas côncavas ou convexas, que dá o pinhão como fruto.
Um dos pinheiros aqui de casa é ainda adolescente e acaba de me proporcionar duas alegrias. (O espetáculo da photo acima é do pôr-do-sol sobre as montanhas e pinheiros diante da janela do escritório.)
photo: pinheiro adolescente, 28.03.2014. j.finatto |
A primeira alegria foi descobrir, enquanto caminhava entre as plantas, na tarde de ontem, escondida nos altos galhos verde-escuros, uma linda pinha.
Do tamanho de uma bola de futebol, ela brilhava generosa e esférica. Fiquei contente como quem descobrisse algo precioso. E de fato é. Pra mim pinheiros, pinhas e pinhões são coisas preciosas.
A descoberta desta pinha animou o meu dia. Mas havia a segunda alegria.
A segunda alegria foi a descoberta de uma outra pinha, maior ainda que a da primeira alegria, num galho mais alto. Depois de ficar um tempo admirando, resolvi fotografar uma das alegrias e dividi-la com os leitores do blog.
O destino da pinha, ao atingir a maturidade, é despegar-se do galho e vir ao chão, quebrando-se e espalhando os pinhões sob a umbela do pinheiro.
Os pinhões depois de recolhidos vão para a chapa do fogão a lenha, onde são assados sem pressa, como convém numa casa de montanha regida por relógios de sol.
Uma vez cozidos, é hora de descascá-los e colocá-los num prato com uma pitada de sal. Está pronta uma singela e gostosa iguaria para os dias de outono e inverno.
Se bem me lembro, o tempo dos pinhões é lá pela metade de abril. Enquanto isso, fico admirando as pinhas lá em cima, no aconchego silencioso da umbela.
photo: pinha, 28.3.2014, j.finatto |
O destino da pinha, ao atingir a maturidade, é despegar-se do galho e vir ao chão, quebrando-se e espalhando os pinhões sob a umbela do pinheiro.
Os pinhões depois de recolhidos vão para a chapa do fogão a lenha, onde são assados sem pressa, como convém numa casa de montanha regida por relógios de sol.
Uma vez cozidos, é hora de descascá-los e colocá-los num prato com uma pitada de sal. Está pronta uma singela e gostosa iguaria para os dias de outono e inverno.
Se bem me lembro, o tempo dos pinhões é lá pela metade de abril. Enquanto isso, fico admirando as pinhas lá em cima, no aconchego silencioso da umbela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário