Jorge Finatto
photo: jfinatto |
A rosa era a flor preferida do poeta Rainer Maria Rilke (1875-1926). No quintal do Castelo de Muzot, no Cantão do Valais, Suíça, cultivava rosas.
Neste lugar ele viveu os últimos anos e concluiu as Elegias de Duíno. As roseiras estão lá até hoje e podem ser vistas da estrada (não é permitida a visitação).
As rosas têm vida efêmera e são frágeis. Mas no escasso tempo de sua passagem pelo mundo, quanto perfume, quanta beleza, quanto consolo e inspiração oferecem.
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