Jorge Adelar Finatto
Os fascistas
escolhem sempre
as prisões
à benignidade do sol
mas os poetas
continuarão
violando
as sombras
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Poema do livro O Habitante da Bruma, Editora Mercado Aberto, Porto Alegre, 1998.
a vida de todos os dias, a que eu sempre quis {textos e imagens: Jorge Finatto}
Aos poeta, consciente, cabe ser um observador crítico de seu tempo.
ResponderExcluirPois, quando a palavra e a organização é cerceada o fascismo se instala.
Ele não morreu. Sobrevive na mídia oligárquica dos "jornalões" brasileiros, alicerçada em variados subterfúgios.
Fiquemos, sempre, atentos.
Abraço.
Ricardo Mainieri