Jorge Adelar Finatto
Não escrevemos o primeiro verso
mas sou teimoso
insisto no jogo
quando desanimares pensa em mim
que não abandonei as ferramentas
que não dei um verso para a eternidade
Do livro Claridade, Prefeitura Municipal de Porto Alegre e Editora Movimento, 1983.
jfinatto@terra.com.br
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Tenho alguns exemplos que busco pensar quando o desânimo vem bater à porta.
ResponderExcluirE são esses exemplos que nos conduzem adiante.
A própria natureza se reconstrói, mesmo agredida.
Alguns homens, apesar da adversidade, teimam em manter um sorriso na boca.
Outros produzem arte e cultura imorredoura.
Persistir é a ordem.
Abraço.
Ricardo Mainieri
O importante é não desanimar, porque o que vive precisa de esperança. A eternidaaaaade é um tempo muito longe, a gente não sabe como é, se é que é alguma coisa. Digamos que sim, acredito que há outro mundo além desse (tem de existir, porque este é pouco para a nossa sede de vida). Enquanto não chegamos lá, vamos habitar o pequeno planeta azul e tentar fazer da experiência algo bom pra nós e pros outros.
ResponderExcluirUm abraço.
JF