Jorge Finatto
terça-feira, 4 de outubro de 2022
Rosa é uma rosa é uma rosa
domingo, 25 de setembro de 2022
Primavera no Brasil
Jorge Finatto
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photo: jfinatto |
A primavera deixa a gente mais, digamos assim, feliz (até onde é possível ser feliz do jeito que o país ficou nos últimos anos).
quinta-feira, 15 de setembro de 2022
A mulher do retrato
Jorge Finatto
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photo: jfinatto |
sábado, 3 de setembro de 2022
Horizontes
segunda-feira, 22 de agosto de 2022
Medialunita de manteca calentita
Jorge Finatto
a Dimitri e Cony
Montevideo es una ciudad grande com hábitos de cidade pequena. Aqui existe a siesta sagrada depois do almoço. Em cada esquina uma fruteira, um mercadinho, uma banca de jornal. Em comparação com Porto Alegre, não existe violência.
O Café Brasilero é parada obrigatória. De 1877, foi lugar cativo de Mario Benedetti e Eduardo Galeano, entre muitos outros poetas, escritores, artistas e livres pensadores em geral. Atendimento cordialíssimo, há anos me sinto da casa. Não existem no mundo melhores medialunas, sucos de laranja e cafés cortados.
Nesta cidade as pessoas encontram tempo para dar-se um tempo. E as livrarias são uma perdição. Não é à toa que nela viveram Juan Carlos Onetti e o Conde de Lautréamont.
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photo: jfinatto
terça-feira, 16 de agosto de 2022
O caminhante
Clara Finatto
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Minha filha Clara, habitante de Montreux |
(Eu sou suspeito pra falar, mas achei o texto da Clara lindo e generoso. E confirmo que a experiência mais importante da minha vida foi e é a paternidade. Bjs., filha querida, e pros meninos Lorenzo e Lucas também. Amo vocês. JFinatto)
sábado, 13 de agosto de 2022
Salve, Jorge
Jorge Finatto
foto: Jorge Amado, 1972. Fundo documental: Correio da Manhã, Wikipédia |
Antes de enveredar para o Direito e depois para a magistratura, trabalhei como jornalista, após fazer a faculdade de jornalismo. Em dezembro de 1984, tive oportunidade de entrevistar Jorge Amado (1912 - 2001). A entrevista foi marcada através de carta e telefone. Na época eu escrevia a biografia do poeta, cronista, radialista, editor de grandes revistas e teatrólogo porto-alegrense Alvaro Moreyra (1888 - 1964).*
Jorge Amado concordou em dar um depoimento. Fiquei feliz com a atenção do grande escritor baiano, que na ocasião veio a Porto Alegre autografar o romance Tocaia Grande, lançado naquele ano. Aproveitei e pedi que assinasse o exemplar do livro que havia comprado especialmente para o encontro.
O importante escritor que ele foi, é e sempre será se explica, também, pela sua grande figura humana.